10 de agosto de 2011

Coração no chão

Já é tarde e eu ainda acordada, pensando e relembrando, que saudade da minha casa. O que eu estaria fazendo se eu estivesse lá, se eu estivesse deitada estaria na minha cama, se eu estivesse conversando estaria jogando conversa fora com a minha irma, e com quais pessoas eu estaria ao redor se não fossem meus pais ou meus irmãos... Que saudade de tudo, da minha vidinha ou como muitos poderiam dizer daquela vida mais ou menos. Sinto falta do clarear do dia batendo no meu quarto,do frio das 5 da manha,do cheiro do meu travesseiro, da maciez do meu lençol velho, da barulhada antes de todos dormirem, eu sinto falta do simples, do verdadeiro, do que é meu,da minha família. Nada como estar em casa.
Não me reclamo, alias agradeço,mais não nego o meu querer de voltar pra casa. Distancia tem me trazido uma dor impertinente, queria poder ta junto das pessoas que eu amo das que me fazem bem, mas também queria esta aqui buscando o melhor pro meu futuro pra minha vida, obstaculos realmente existem uns que me dão medo e outros que apenas me assustam, vou passar por cima de todos pelo menos é o que eu quero. Sinto-me fragilizida partida ao meio ou em pedacinhos. 
É tão ruim lembrar do que já passou na nossa vida e não poder ter novamente, é tão ruim amar pessoas que estão longe, não digo que é ruim amar as pessoas não intérprete errado ruim é essa distancia,esse sofrimento. Acredite não queira se distanciar das pessoas que lhe fazem bem ou que você ama,pois não será uma experiencia que lhe agradara. Nada como querer algo tão simples como um abraço e poder da!   Aperto no peito, nó na garganta, coração no chão. Eu to chorando de saudade, eu to magoada, eu to do jeito que eu nunca estive! Saudade com tempo ela cresce, estando junto ela diminui mais ela nunca acaba!

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